Último filme da franquia "Final Destination" lançado em 2011, com direção de Steven Quale (que tinha trabalhado como supervisor de efeitos especiais em "Avatar" e como assistente de direção nesse filme, em "Titanic" e outros com James Cameron). Foi lançado em 3D (mas eu não vi nesse formato então não posso dizer se essa tecnologia foi boa ou não - ouvi críticas boas sobre isso).
Pra começar, a história é basicamente a mesma... mas, em minha opinião, é bem interessante e consegue manter uma certa tensão, mesmo sabendo o que vai acontecer (afinal, não há como escapar da morte).
Dessa vez a premonição vem de Sam, um jovem que estava tentando a carreira de vendedor, mas que na verdade era um bom cozinheiro. Em uma viagem da empresa (que se chama "Presage"- sim, presságio!) para um final de semana de atividades recreativas, ele tem um pressentimento. Vê um terrível acidente em uma ponte... e ai, como nos filmes anteriores, ele consegue impedir que algumas pessoas morram nesse acidente. E então, mais uma vez como nos outros filmes, a morte vem resolver esse probleminha! Sobreviventes vão morrendo de formas estranhas, como em um treino de ginástica, em uma sessão de massoterapia e em uma cirurgia a laser. E então, é claro que isso não é coincidência... Eles percebem que há algo errado!
De certa forma, quem os mostra isso é um agente funerário (do IML) - Tony Todd, que esteve nos três primeiros filmes também como uma espécie de personificação da morte. Só que dessa vez ele diz que se uma outra pessoa morrer no seu lugar, você estará livre para viver o restante de vida que essa pessoa tem pra viver. Isso desencadeia uma espécie de reflexão moral no filme. Quem merece viver? Quem merece morrer? A dica da "morte" poderia gerar assassinos?
Diferente do anterior (que não tinha me agradado), esse quinto filme é bem interessante. Apesar de também ser mais do mesmo consegue manter uma certa pitada de tensão. A cena da ponte foi muito boa, cheia de efeitos especiais (por isso eu coloquei lá na frente que o diretor já tinha trabalhado com isso antes).
Já na abertura vemos vários efeitos visuais com objetos que estiveram envolvidos nas mortes dos filmes anteriores (penso que na versão 3D eles "pulassem" sobre o público, bem como vidro quebrado por toda parte)... e o final (créditos) é muito bom!!! Eles recapitulam as (melhores) mortes dos cinco filmes.
Há algo muito interessante nesse filme, mas já aviso que ao contar estarei usando spoilers, ou seja, se você não viu, vale a pena ver... e só continue lendo se não se importar em saber de antemão coisas importantes sobre o filme.
Esse quinto filme se passa antes do primeiro. No início os sinais são poucos e quase imperceptíveis para alguém pouco atento: carros de modelos mais velhos, telefone celular do mais antigo... A referência ao filme "Sexto-sentido" ("eu vejo gente morta") que virou febre em 1999, ano de seu lançamento.
Além disso há várias ligações com filmes anteriores: Sam (que estava tentando trabalhar como vendedor na "Presage" era, na verdade, cozinheiro e trabalhava no "Le Café Miro 81" e estava pra ir pra França fazer um estágio na filial francesa do restaurante (sim, aquele restaurante que Alex, Clear e Carter estão no final do primeiro filme).
Nesse quinto filme também aparece a cerveja fictícia dos filmes anteriores e uma foto de Olívia na montanha russa do acidente do terceiro filme... Na cena da travessia da ponte, passa pelo ônibus um caminhão de madeira - referência ao caminhão que ocasionou o acidente do segundo filme.
Sam e Molly vão para Paris no vôo 180 - sim, o que explode no primeiro filme. Sam chega a ouvir e ver um pouco da briga de Alex com Carter no avião... Bom, é claro que ele não chega em Paris!
Na cena final Nathan e outras pessoas da fábrica estão em um bar. Há uma espécie de homenagem a Roy (que morre no lugar de Nathan - ou seja, segundo a morte ele teria tomado de Roy o que lhe restava de vida). Há... tem uma foto de Roy ao lado do carro que causou o acidente no autódromo (filme 4). Nesse momento, um rapaz da fábrica comenta com Nathan que na autópsia de Roy descobriram que ele estava com um enorme tumor no cérebro e que poderia ter morrido a qualquer momento. (Ops, foi a vida desse que Nathan "pegou"). E então um dos pneus do avião (vôo 180) cai sobre ele!
Vale demais a pena ver. Se você gostou do original, veja essa sim. É um pouco de "mais do mesmo"? Sim! Mas vale a pena! Pela abertura, pela cena da ponte, pelas mortes, pela tensão, pelas ligações com os outros filmes - principalmente o primeiro, pelos créditos finais... Se terão outros? Por mim já chega, mas sei lá... É possível, afinal, a morte é um vilão que nunca poderá ser parado!
Pra começar, a história é basicamente a mesma... mas, em minha opinião, é bem interessante e consegue manter uma certa tensão, mesmo sabendo o que vai acontecer (afinal, não há como escapar da morte).
Dessa vez a premonição vem de Sam, um jovem que estava tentando a carreira de vendedor, mas que na verdade era um bom cozinheiro. Em uma viagem da empresa (que se chama "Presage"- sim, presságio!) para um final de semana de atividades recreativas, ele tem um pressentimento. Vê um terrível acidente em uma ponte... e ai, como nos filmes anteriores, ele consegue impedir que algumas pessoas morram nesse acidente. E então, mais uma vez como nos outros filmes, a morte vem resolver esse probleminha! Sobreviventes vão morrendo de formas estranhas, como em um treino de ginástica, em uma sessão de massoterapia e em uma cirurgia a laser. E então, é claro que isso não é coincidência... Eles percebem que há algo errado!
De certa forma, quem os mostra isso é um agente funerário (do IML) - Tony Todd, que esteve nos três primeiros filmes também como uma espécie de personificação da morte. Só que dessa vez ele diz que se uma outra pessoa morrer no seu lugar, você estará livre para viver o restante de vida que essa pessoa tem pra viver. Isso desencadeia uma espécie de reflexão moral no filme. Quem merece viver? Quem merece morrer? A dica da "morte" poderia gerar assassinos?
Diferente do anterior (que não tinha me agradado), esse quinto filme é bem interessante. Apesar de também ser mais do mesmo consegue manter uma certa pitada de tensão. A cena da ponte foi muito boa, cheia de efeitos especiais (por isso eu coloquei lá na frente que o diretor já tinha trabalhado com isso antes).
Já na abertura vemos vários efeitos visuais com objetos que estiveram envolvidos nas mortes dos filmes anteriores (penso que na versão 3D eles "pulassem" sobre o público, bem como vidro quebrado por toda parte)... e o final (créditos) é muito bom!!! Eles recapitulam as (melhores) mortes dos cinco filmes.
Há algo muito interessante nesse filme, mas já aviso que ao contar estarei usando spoilers, ou seja, se você não viu, vale a pena ver... e só continue lendo se não se importar em saber de antemão coisas importantes sobre o filme.
Esse quinto filme se passa antes do primeiro. No início os sinais são poucos e quase imperceptíveis para alguém pouco atento: carros de modelos mais velhos, telefone celular do mais antigo... A referência ao filme "Sexto-sentido" ("eu vejo gente morta") que virou febre em 1999, ano de seu lançamento.
Além disso há várias ligações com filmes anteriores: Sam (que estava tentando trabalhar como vendedor na "Presage" era, na verdade, cozinheiro e trabalhava no "Le Café Miro 81" e estava pra ir pra França fazer um estágio na filial francesa do restaurante (sim, aquele restaurante que Alex, Clear e Carter estão no final do primeiro filme).
Nesse quinto filme também aparece a cerveja fictícia dos filmes anteriores e uma foto de Olívia na montanha russa do acidente do terceiro filme... Na cena da travessia da ponte, passa pelo ônibus um caminhão de madeira - referência ao caminhão que ocasionou o acidente do segundo filme.
Sam e Molly vão para Paris no vôo 180 - sim, o que explode no primeiro filme. Sam chega a ouvir e ver um pouco da briga de Alex com Carter no avião... Bom, é claro que ele não chega em Paris!
Na cena final Nathan e outras pessoas da fábrica estão em um bar. Há uma espécie de homenagem a Roy (que morre no lugar de Nathan - ou seja, segundo a morte ele teria tomado de Roy o que lhe restava de vida). Há... tem uma foto de Roy ao lado do carro que causou o acidente no autódromo (filme 4). Nesse momento, um rapaz da fábrica comenta com Nathan que na autópsia de Roy descobriram que ele estava com um enorme tumor no cérebro e que poderia ter morrido a qualquer momento. (Ops, foi a vida desse que Nathan "pegou"). E então um dos pneus do avião (vôo 180) cai sobre ele!
Vale demais a pena ver. Se você gostou do original, veja essa sim. É um pouco de "mais do mesmo"? Sim! Mas vale a pena! Pela abertura, pela cena da ponte, pelas mortes, pela tensão, pelas ligações com os outros filmes - principalmente o primeiro, pelos créditos finais... Se terão outros? Por mim já chega, mas sei lá... É possível, afinal, a morte é um vilão que nunca poderá ser parado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário