Mais uma vez a história se repete: um jovem tem uma premonição sobre um terrível acidente e consegue fazer com que algumas pessoas sobrevivam. E então Dona Morta resolve dar uma forcinha no destino pra fazer com que seu plano enfim seja cumprido.
Dessa vez o grande acidente acontece em um autódromo (curiosamente chamado Mckinley - que também era o nome do colégio dos mortos na montanha russa no filme 3). Ah, McKinley foi um dos presidentes dos Estados Unidos (assassinado em 1901).
O "vidente" é Nick... além da premonição inicial ele tem algumas visões durante o filme (sobre as mortes, mas ele não consegue salvar as pessoas a tempo). Ele também tem uma segunda premonição durante o filme - o acidente no cinema do shopping.
Mais uma vez eles descobrem o que aconteceu anteriormente (procurando pela internet) e tentam quebrar a sequência da morte, impedindo que ela realize seu trabalho. Mas o fato é bem simples, quando ela quer... ela consegue. Não há o que fazer.
Esse quarto filme da série foi lançado em 2009 e foi dirigido por David R. Ellis - que também dirigiu o segundo. Foi o primeiro filme da série a usar o recurso do 3D (não posso dizer se valeu a pena porque não vi nesse formato - filmes 3D costumam me deixar com dor de cabeça, por isso a não ser que seja imprescindível, vejo o filme na versão 2D mesmo.)
A abertura desse filme também é algo que deve ser mencionado. Há uma espécie de homenagem aos três filmes anteriores, com as mortes recriadas em efeito "raio x". É importante lembrar que são recriações, já que algumas não foram bem daquele jeito - mas pra quem viu os filmes anteriores é super fácil de reconhecer.
Dessa vez o grande acidente acontece em um autódromo (curiosamente chamado Mckinley - que também era o nome do colégio dos mortos na montanha russa no filme 3). Ah, McKinley foi um dos presidentes dos Estados Unidos (assassinado em 1901).
O "vidente" é Nick... além da premonição inicial ele tem algumas visões durante o filme (sobre as mortes, mas ele não consegue salvar as pessoas a tempo). Ele também tem uma segunda premonição durante o filme - o acidente no cinema do shopping.
Mais uma vez eles descobrem o que aconteceu anteriormente (procurando pela internet) e tentam quebrar a sequência da morte, impedindo que ela realize seu trabalho. Mas o fato é bem simples, quando ela quer... ela consegue. Não há o que fazer.
Esse quarto filme da série foi lançado em 2009 e foi dirigido por David R. Ellis - que também dirigiu o segundo. Foi o primeiro filme da série a usar o recurso do 3D (não posso dizer se valeu a pena porque não vi nesse formato - filmes 3D costumam me deixar com dor de cabeça, por isso a não ser que seja imprescindível, vejo o filme na versão 2D mesmo.)
A abertura desse filme também é algo que deve ser mencionado. Há uma espécie de homenagem aos três filmes anteriores, com as mortes recriadas em efeito "raio x". É importante lembrar que são recriações, já que algumas não foram bem daquele jeito - mas pra quem viu os filmes anteriores é super fácil de reconhecer.
Esse filme tem mais mortes, mas apesar de ter algumas cenas bem fortes, eu acho meio bobo. É muito mais do mesmo... e realmente só vale a pena pela abertura e pelas mortes que são bem interessantes.
É muito previsível e qualquer bom observador conseguiria sacar o final só de olhar pro ângulo da cena.
Nesse filme também aparecem algumas coisinhas familiares, por exemplo, o local em que eles estavam sentados pra ver a corrida era o número 180 (vôo 180, lembram?). Por falar em 180, é esse o número do ônibus que passa pouco antes do acidente final.
Quando Nick para o carro em um dos momentos do filme, para ao lado de uma propaganda: "Clear Rivers Water" - a propaganda é de água, mas o nome Clear Rivers é o da moça do primeiro filme que escapa do vôo e aparece no segundo filme).
Nesse quarto filme também tem um personagem chamado Carter. No original era o cara folgado, metido... e nesse é o racista. Ah, os dois bebem cerveja Hice Pale - marca fictícia que também aparece nos filmes 2 e 3.
Há um momento que o número 666 aparece de relance (carro 6, posto 6... número 6). A sala de cinema é de número 13 (número "azarado")...
Nesse quarto filme não há a presença do ator Tony Todd (que foi o agente funerário nos dois primeiros e a voz do demônio da montanha russa no terceiro)... A teoria de que ele é a morte personificada pode até se manter, afinal de contas, apesar de ser outro ator, nesse quarto filme há um mendigo... No final é ele que fala que é importante estar no lugar certo na hora certa! O fato é que o certo pode não ser o certo pra você... mas para a morte!
Se vale a pena ver? Sim... é um filme curto (uns 80 minutos) com algumas cenas gore legais (pra quem curte). Há um certo suspense... mas nada que vá te deixar de cabelos em pé!
Vale a pipoca (se você não se enjoar! hahahaha).
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